Ashwaganhda – A Erva contra o Stress
Você vive estressado? Então segue comigo que essa ervinha não é Itaú mas foi feita pra você!
O nome dela? Não é Daniela, mas sim Withania somnifera, mais conhecida como Ashwaganhda.
A Ashwagandha é uma erva adaptógena, ou seja, ela possui a habilidade de regular processos fisiológicos e estabilizar a resposta do corpo ao stress.
Rica em compostos bioativos como os witanolideos, glicowitanoloides, sitoindosidois, witaferina A e outros fitoquimicos com alto potencial terapêutico, a Ashwaganda tem ganhado cada vez mais espaço nas condições relacionados ao stress e ansiedade.
Em ratos, o extrato de Ashwagandha diminuiu o dano aos neurônios hipocampais, e o witanoloide A reverte deficits de memória e induz a regeneração de axônios e outros estudos mostram efeitos imunomoduladores, antidepressivos, antiansiolíticos e antioxidantes.
Ashwagandha – Mas em humanos, como fica?
Um estudo duplo-cego randomizado controlado feito com 52 adultos por 8 semanas, separou os participantes em 2 grupo. Um dos grupos recebe 300mg do extrato de raiz de Ashwagandha 2x por dia e o outro grupo recebeu placebo (capsulas de farinha).
Ashwagandha – Os resultados?
▪️ Redução significativa da percepção ao stress, avaliada através de uma escala chamada de PSS. Redução de 22,1% após a 4 semanas e 32,7% após 8semanas, resultados significativamente melhores que no grupo controle.
▪️ Houve uma melhora de 19,18% nos scores de um questionário chamado OHC, que avalia indiretamente parâmetros como disposição e bem estar no grupo suplementado após 8 semanas em comparação à 3,5% no grupo controle.
▪️ Diminuição dos níveis de cortisol sanguíneo. Após 4 semanas de suplementação a média de redução foi de 16,05% e após 8 semanas 22,2%, uma redução significativa comparada ao grupo controle.
Ashawagandha – Outro ponto importante analisado foi a diminuição nos pensamentos relacionados à procura por comida.
Temos cada vez mais evidências que a Ashawagandha pode ser um belo de um parceiro no combate ao stress. Querem um TOP 3 marcas nacionais?

Doi: 10.1177/2156587216641830
https://doi.org/10.1080/19390211.2017.1284970
DOI: 10.4103/0253-7176.106022
doi: 10.1089/acm.2014.0177
DOI: 10.1097/MD
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