Cuidado com os Aditivos Alimentares
Cuidado com os Aditivos Alimentares – Por Felipe Rossini
Sabe aquele miojão gostoso de galinha caipira com validade para 2145 ou ainda aquele pãozinho de forma na prateleira do mercado que tem 3 meses de validade e não mofa nem se deixar aberto no armário, ou aquela bolacha recheada que você esqueceu no carro em 1993 e ainda está “boa” para comer?
Pois é! Para que esses alimentos tenham seu tempo de prateleira estendido e durem um tempão são adicionados aditivos e conservantes alimentares que impedem o crescimento de microorganismos.
Alguns conservantes como o polisorbato 80, carragena e a carboximetilcelulose são péssimos para o nosso intestino e seu consumo com frequência pode aumentar a permeabilidade intestinal e a inflamação intestinal.
Outras substâncias, como por exemplo o dióxido de titânio tem ação antimicrobiana e quando em contato com as nossas bactérias intestinais podem prejudicar suas funções e inclusive acabar com suas curtas vidas.
Outro ponto é fugir de produtos “light”, “diet” ou “teor reduzido de gordura”,* porque eles substituem algumas substancias naturais do alimento por açúcar, adoçantes, corantes, conservantes, espessantes e aditivos para manter o sabor e textura. Corra, Bino!
Como se expor menos a eles? Fuja de produtos com uma lista de ingredientes enorme, como os ultraprocessados. Já alguns produtos industrializados não contém aditivos e conservantes ou tem substâncias seguras.
Sempre que for comprar um produto industrializado leia atentamente a lista de ingredientes, antes de qualquer coisa.
Se você estiver com duvidas na hora de fazer uma boa escolha, recomendo um aplicativo chamado @desrotulandoapp, onde lá você consegue pesquisar determinando alimento e o programa dá uma nota com base também na quantidade de conservantes.
Gostam desse tema? Querem um ranking de produtos com as maiores concentrações de aditivos químicos?
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