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Mais sobre o Excesso de Metais Tóxicos

Por Elisa Clezar – Excesso de Metais Tóxicos –  O excesso de metais tóxicos no interior das células podem ocasionar:

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Chumbo:

Fadiga crônica, cefaleia, hipertensão arterial, hiperatividade infantil, depressão, déficit de memória, dores abdominais, déficit cognitivo, anemia.

Mercúrio:

Depressão, tremores nos membros, quadro psicóticos, irritação, distúrbios da fala e gagueira (principalmente em crianças), convulsões, alergias respiratórias, alucinações, distúrbios de memória, baixo desempenho sexual, redução da imunidade, hipotireoidismo, câncer.

Cádmio:

Tonturas (labirintites), hipotensão arterial inicialmente, depois hipertensão, cefaleia, anemia intratável, nefrotoxidade, câncer de pulmão, bexiga, útero, ovário e próstata.

Alumínio:

Dores musculares crônicas, fadiga, gastroenterites, encefalopatia, angústia, redução da memória (para fatos recentes), diminuição do crescimento, mal de Alzheimer, osteoporose, queda de cabelo, dormência ou formigamentos quando se fica na mesma posição. Em crianças: distúrbios de fala, “dor do crescimento”, gagueiras, hiperatividade e indisciplina, anemia, microcítica hipocrômica refratária ao tratamento com ferro, alterações renais, anorexia e até psicoses.

Arsênico:

Hipotireoidismo, hipertensão arterial, dermatites, nódulos nos seios, cisto de ovário, câncer de pele, pulmão e fígado.

Níquel:

Dermatite, alergias, rinite crônica, depressão, hipoglicemia, emotividade, alergias de pele (bijuterias), câncer, gastrite, infecção por H. Pylori, resistência à insulina e diabetes.

Por isso, a detoxificação deve ser realizada de forma correta para que os metais tóxicos sejam eliminados.

Fonte: Gabriel de Carvalho.

Elisa Clezar – Nutricionista

Leia Também: Metais Tóxicos no Atum

*PDN

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