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Os Efeitos Anti-Inflamatórios do Mel

Os Efeitos Anti-Inflamatórios do Mel – Por Andreia Naves

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O mel contém nutrientes que dependem, basicamente, de três fatores: tipo de abelha, origem floral e fatores, tanto ambientais quanto de processamento.

Em geral, existem cerca de 200 compostos no mel, como açúcares, proteínas, enzimas, minerais, vitaminas, aminoácidos e uma ampla gama de polifenóis.

A proporção de variedade desses compostos resulta em diferentes cores, sabores, viscosidades e atividades terapêuticas de cada mel.

Nesse sentido, a combinação de todos esses compostos atua sinergicamente em diferentes aspectos. A maioria dos méis do mundo compartilha 80% das propriedades físicas e composição química.

Basicamente, a maioria das propriedades terapêuticas do mel vem do seu conteúdo de polifenóis. Os estudos confirmam que os polifenóis do mel apresentam alto valor de biodisponibilidade em comparação com outros alimentos.

Um dos principais polifenóis do mel – o ácido gálico – é hidrolisado em oligômeros de proantocianidinas no estômago, que são absorvidas no intestino na forma de agliconas e hidrolisadas em glicosídeos fenólicos, que melhoram o ambiente da microbiota intestinal e, modulando nos tecidos alvo, a produção de citocinas inflamatórias, prevenindo doenças a atuando na recuperação muscular.

No entanto, os mecanismos moleculares dos polifenóis do mel não estão totalmente elucidados. Mais estudos são necessários para avaliar as vias de sinalização intracelular e produção de metabólitos em resposta a compostos específicos.

Fonte: BMC Complementary Medicine and Therapies, 21: 30, 2021
https://doi.org/10.1186/s12906-020-03170-5

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