Por Adriana Siqueira – Derivado da casca do pinheiro marítimo francês (Pinus pinaster), é composto por compostos fenólicos, como os monômeros catequina e epicatequina, além de procianidinas.
O suplemento tem múltiplos efeitos farmacológicos, como efeitos anti-hipertensivos, anti-inflamatórios e antidiabéticos Devido ao seu efeito antioxidante, reduz o estresse oxidativo e pode ser benéfico no TDAH.
A maioria dos outros antioxidantes externos não são eficazes na redução do estresse oxidativo no cérebro, porque eles não têm a capacidade de atravessar o BBB.
Em crianças, a administração causou efeitos positivos nos sintomas de TDAH em comparação ao placebo.
Concentração aumentada e hiperatividade reduzida,, foram encontrados após 1 mês de suplementação com Pycnogenol, bem como coordenação viso-motora melhorada, avaliada por psicólogos.
Esse efeito pode estar relacionado à redução dos níveis elevados de catecolaminas, uma vez que os níveis de dopamina diminuíram na urina de pacientes com TDAH em uso de Pycnogenol.
Portanto, é tentador sugerir que Pycnogenol pode ser benéfico no TDAH devido à sua capacidade de eliminação direta, atividade quelante, estimulação do sistema de reparo do DNA e/ou combinações dos mesmos, mas também devido aos seus efeitos reguladores imunológicos.
Embora Pycnogenol pareça promissor para o tratamento do TDAH, mais pesquisas são necessárias.
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